Ela nunca pensou que o primeiro amor da enteada seria... ela... Ela vivera com a mãe a vida toda e era uma garota inocente que nunca conhecera um homem. Para ela, que nunca tivera contato com o sexo oposto, tudo na vida com o novo pai era "estimulante". Então, começou a se apaixonar pelo homem de meia-idade e, quando a mãe foi embora, começou a agir como se fosse mimada, sem calcinha ou sutiã... "Nacchan, eu sempre quis um papai! Estou tão feliz!" "A partir de hoje, vamos morar numa casa tão grande!? É incrível!" "Seu papai é tão gentil e legal... Eu te amo de verdade, papai." "Mas, Nacchan, você ama tanto seu papai. Pessoas que se amam fazem coisas safadas, né?" "Você também ama seu papai, né, Nacchan?" Com seu rosto fofo, sem sutiã mostrando os mamilos e sem calcinha mostrando os pelos pubianos, ela me abraça e age como se fosse tão mimada, você não sabe mais quem é meu padrasto, sabe? Vou te beijar muito e depois vou enfiar fundo o suficiente para que seu corpo delicado fique enterrado na barriga grande do meu sogro. Como a Nacchan não solta o sogro como se estivesse em uma posição de caranguejo, beijei muito o útero dela também. Gozei muito, mesmo na parte mais profunda. A boceta da Nacchan é tão apertada, é a melhor. Ele se entregou ao abraço amoroso de cortejo da enteada e teve uma sessão de sexo imoral onde gozou dentro dela repetidamente. Nacchan, Nacchan. Você está tão fofa hoje, como sempre.